RESULTADO DAS ELEIÇÕES PARA VEREADORES DE PAIÇANDU CASO OS VOTOS DO WESLEY SEJAM CONTADOS

CANDIDATO	PARTIDO	Nº	VOTOS
Wesley - Eleito	PT	13000	761
Carlos Itaipu - Eleito	PTN	19610	715
Felipe Maia - Eleito	PROS	90123	646
Carlos da Band	PP	11511	585
Joel da Pá	PSD	55055	519
Professora Edna	PT	13013	425
Pastor Sidnei	PSC	20200	419
Osvaldo Marinho	PT	13456	402
Ananias	PT	13600	369
Luizinho	PT	13800	312
Ivanir Olegário	PT	13333	275
Cidinho	PSC	20123	232
Nice Corretora	PTN	19000	232
Cabo Domingos	PTN	19190	151
Dr. Marcelo Teodoro	PP	11211	80
Maria Lucineide	PT	13001	58
Edilaine	PSC	20120	39
Wanda	PSC	20013	20
LEGENDA			786
TOTAL			7026
CANDIDATO	PARTIDO	Nº	VOTOS
Nilson Extra Bom - Eleito	PHS	31300	662
Chorãozinho - Eleito	PHS	31123	462
Vladão	PMDB	15690	434
Edson Esquerdinha	PSB	40140	344
Marcos do Mercado	PMDB	15123	325
Alessandro do Catedral	PSB	40500	289
Valter Noveli	PV	43123	286
Gildinho	PHS	31456	284
Pedro Vitor	PSB	40040	194
Cida Suyti	PSB	40000	190
Marlene Procidonio	PSB	40123	174
Alexandro Reis	PSB	40444	164
Deco Noveli	PMDB	15555	162
Marly Omnilife	PSB	40222	60
Edmilson Lelis	PHS	31031	44
Rose do Capital	PSB	40111	36
Sumara Silva	PV	43333	31
Katia do Adão	PV	43100	8
LEGENDA			71
TOTAL			4220
CANDIDATO	PARTIDO	Nº	VOTOS
Carlos Martins - Eleito	PDT	12345	752
Dolores - Eleita	PSDB	45156	521
Deisi Medeiros	PDT	12222	495
Nezão	DEM	25123	381
Polaco do Rodeio	PSDB	45123	320
Lelei	PDT	12000	283
Mauro Rodriguero	PSDC	27123	260
Celso Gaúcho	PDT	12123	159
Gaby	PPS	23456	133
Paulão	PSDB	45678	95
Amarildo Felix	REDE	18888	66
Toninho	REDE	18123	61
Miguel (miguelzinho)	PRP	44123	57
Anderson Fernandes	PPS	23123	52
Giovana Viel	PSDC	27777	48
Serginho Egea	PDT	12012	30
Isadora Cristina	REDE	18000	18
Vera Deus	PPS	23333	11
LEGENDA			197
TOTAL			3939
CANDIDATO	PARTIDO	Nº	VOTOS
Adenisio do Açougue - Eleito	PMN	33123	803
Milson Tancredo	PMN	33014	570
Professor Marcelo	PMN	33000	507
Benito	PMN	33610	319
Pastor Hercules Facci	PMN	33033	193
Ivan Batateiro	PMN	33555	131
Carlinhos Cabeleleiro	PMN	33456	106
Azevedo	PMN	33011	67
Alex Sandro (lekão)	PMN	33135	58
Professor Renato	PMN	33015	31
Edicleia Lima	PMN	33018	24
Nena Marinho	PMN	33016	21
Professor Odair	PMN	33999	21
Carlos da Silva	PMN	33100	20
Cleonice Pego	PMN	33111	9
Fran Marinho	PMN	33013	3
Sueli Cordeiro	PMN	33200	2
Luana Facci	PMN	33333	2
LEGENDA			70
TOTAL			2957
CANDIDATO	PARTIDO	Nº	VOTOS
Anisinho Monteschio - Eleito	PRTB	28888	453
Gesse da Auto Eletrica	PR	22123	226
Wanderson - Du	PR	22345	222
Dinho Baiano	PTC	36456	201
Thiago Cefalo	SD	77123	166
Josmar	PRTB	28123	144
Pastora Valdete Lobato	PR	22555	108
Pedro Norberto (amaral)	PR	22200	90
Kim Pedreiro	PR	22222	88
Bacana do Catedral	PR	22100	84
Waguinho Rossi	PR	22522	60
Sheila Catadora	PRTB	28000	55
Gilberto	PR	22000	49
Franciele Haarfeld	PR	22111	47
Telma Dias	PRTB	28110	37
Lu Nascimento	PR	22022	22
Gessica Corona	PR	22012	7
Jacaré do Passe	PTC	36123	0
LEGENDA			344
TOTAL			2403
CANDIDATO	PARTIDO	Nº	VOTOS
Zé Carlos	PRB	10850	47
LEGENDA			22
TOTAL			69
BRANCOS			1152
NULOS			1725
TOTAL			23491

PARENTE DE CHEFE DO EXECUTIVO NÃO PODE SE CANDIDATAR

Parente de chefe do Executivo não pode se candidatar

15 de março de 2006, 13h42

Por Rodrigo Haidar

Parente em até segundo grau de chefe do Poder Executivo, que já não esteja exercendo mandato, não pode se candidatar a qualquer cargo eletivo. O entendimento do Tribunal Superior Eleitoral foi firmado em resposta a consulta feita pelo senador Jefferson Peres (PDT-AM). E vale mesmo se o governador ou prefeito se desincompatibilizar do cargo seis meses antes das eleições.

Por quatro votos a três, os ministros entenderam que parente de governador ou prefeito pode concorrer à reeleição ao cargo para o qual já ocupa, mas não pode disputar novo cargo. A tese é a de que quem já exerce mandato eletivo não pode ser prejudicado pelo fato de seu familiar ser chefe do Poder Executivo. Por outro lado, quem ainda não ocupa cargo eletivo não pode vir a ser beneficiado pelo fato de a máquina administrativa estar nas mãos de um parente.

Foram vencidos no julgamento os ministros Caputos Bastos (relator), César Asfor Rocha e Marco Aurélio, para quem caberia ao eleitor decidir por meio do voto quem será seu governante.

No período de oito anos, que é a soma do mandato mais uma reeleição, nenhum parente do governante pode ser candidato a cargo eletivo na mesma jurisdição. A única exceção é para parente que já detém mandato e queira concorrer à reeleição. Ou seja, o ex-governador Garotinho não pode suceder a sua mulher, Rosinha, no governo do Rio de Janeiro, mas pode concorrer à Presidência da República.

A decisão interpretou o parágrafo 7º do artigo 14 da Constituição Federal: “São inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consangüíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do Presidente da República, de Governador de Estado ou Território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à reeleição”.

Para o ministro Gerardo Grossi, que abriu a divergência com o relator, o fato de hoje se permitir a reeleição reforçou a regra. “As razões que levaram o legislador constituinte a criar tal hipótese de inelegibilidade não só permanecem as mesmas como, por raciocínio lógico, são multiplicadas por dois, como o foi o tempo do mandato a que se refere a consulta”, afirmou.

Por esse entendimento, o senador Tião Viana (PT-AC), por exemplo, não pode disputar as eleições para o governo do estado do Acre pelo fato de seu irmão, Jorge Viana, ser o atual governador. Ele só pode disputar a reeleição para o senado.

Já o ex-governador e marido da atual governadora do Rio, Anthony Garotinho, poderia se candidatar à Presidência da República, cargo que não é da mesma jurisdição de sua parente em cargo executivo.